Aqui no Rio Grande do Sul temos um programa chamado de "Conversas Cruzadas", que ocorre todas as noites no canal TVCOM, canal que faz parte do Grupo RBS.
Ontem a noite tivemos o debate sobre a Campanha da Fraternidade que a Igreja está propondo para este ano.
Estavam presentes representantes da Igreja e também o presidente do Instituto de Estudo Empresariais, Instituto este organizador do Fórum da Liberdade.
Enquanto o presidente do IEE estava falando sobre Cuba e sua grande desigualdade gerada, também por Fidel e o modelo econômico utilizado. Foi interrompido por um representante do Movimento da Fé e Politica da Igreja Catolica mencionando que o embargo econômico realizado pelos EUA seriam o gerador da desigualdade de Cuba.
Veja relato sobre a globalização (necessário registo rápido) retirado da proposta da campanha. Onde menciona que a globalização trouxe injustiça social. Logo, pela lógica aplicada pela Igreja, se a globalização trouxe injustiças sociais para Cuba o embargo deveria ter servido um fator positivo à redução da desigualdade.
Parece que o discurso utilizado pelos representantes da Campanha da Fraternidade é um tanto contraditório.
quinta-feira, fevereiro 18, 2010
Papel das Empresas
Muito se debate sobre a responsabilidade que uma empresa possui no âmbito social de um país. O meu entendimento sobre o tema passo a relatar abaixo.
Escutei de um consultor a teoria que utilizo para exemplificar o papel da empresa perante a sociedade.
A empresa tem como papel principal gerar lucro, a maior contribuição na área social é a geração de lucro, pois através desta, gera-se postos de trabalho e impostos. Deixe para o governo gerir os recursos oriundos dos negócios realizados pelas empresas.
Não existem distribuição social sem estar precedido de geração de riqueza.
Escutei de um consultor a teoria que utilizo para exemplificar o papel da empresa perante a sociedade.
A empresa tem como papel principal gerar lucro, a maior contribuição na área social é a geração de lucro, pois através desta, gera-se postos de trabalho e impostos. Deixe para o governo gerir os recursos oriundos dos negócios realizados pelas empresas.
Não existem distribuição social sem estar precedido de geração de riqueza.
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