Foi apresentado hoje o PAC (Plano de Aceleração do Crescimento). Para mim nenhuma novidade, já havia inclusive comentado em um post que a base seria aumento do gasto público, ou seja, ao invés do setor privado impulsionar a economia o estado ficaria com esta parte.
Realmente se confirmou, e vejam que não sou somente eu que faço esta avaliação, vários outros economistas tem a mesma opinião. A lógica dizia o que seria apresentado, em um governo que possui economistas com idéias estatizantes não poderia vir algo diferente.
Sem reformas trabalhistas, previdenciárias, sem diminuição dos gastos correntes, sem desoneração tributária, mas com maior investimento estatal. A pergunta que fica é quem irá pagar a conta?
Espero que não estajamos colocando em risco a estabilidade de nossa moeda e a grande tanqüilidade que isto trás à população brasileira.
Isto tudo é muito mais um marketing político do que efetivamente uma solução para o crescimento econômico. Armínio Fraga nas páginas amarelas da Veja da semana passada afirmava que nós não conseguimos viver sem depender do governo, ficou visível isto novamente.
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