sábado, janeiro 20, 2007

Imprópria para Banho


O que pode o município fazer para aumentar sua arrecadação? Existem algumas opções que neste momento me vem à mente, vamos a elas:

  • Aumentar o valor do IPTU (via aumento de impostos);
  • Aumentar a alíquota de ISSQN (via aumento de impostos);
  • Aumentar a fiscalização (aproveitando a carga tributária já existente);
  • Aproveitar os recursos naturais existentes (detenho-me a este).

Quero me deter a este último ponto, ou seja, o aproveitamento dos recursos naturais para aumento de arrecadação municipal.

Esta prática é muito bem utilizada pelas cidades de Gramado, Canela e região. Através dos recursos naturais, diga-se de passagem que foram felizes neste item, aproveitam e estruturaram a economia das cidades e da região no turismo.

Infelizmente nem todas as cidades conseguem entender muito bem esta possibilidade. Vejam por exemplo a praia do Laranjal, poderia muito bem servir de aumento de arrecadação para a cidade de Pelotas.

No entanto, parece que o atual governo não conseguiu identificar esta possibilidade e grande parte das praias estão impróprias para banho. Certamente a quantidade de turistas será menor do que a real potencialidade.

Fica a dica para a Prefeitura de Pelotas, investimento em tratamento de esgoto é retorno garantido. É preciso aproveitar as potencialidades turísticas desta região que há tempo apresenta deificuldades financeiras.

sexta-feira, janeiro 19, 2007

Investimentos na Bolívia

Será possível isto.

Mercosul

O mercosul foi criado com o propósito de integrar os países que participam do grupo, através do livre comércio, de uma tarifa aduaneira comum, de liberdade para ir e vir dos moradores dos países que participam.

Mas ao que parece, o encontro da cúpula que ocorreu até hoje no Rio de Janeiro está mais para desfazer o Mercosul.

Em um livre comércio todos precisam ceder, perde-se de um lado e ganha-se de outro. Mas não foi o que ocorreu, Brasil e Argentina não se entendem e o pior, Venezuela e Bolívia (que ainda nem ingressou e não vejo como este país poderá participar do Mercosul) resolveram sugerir a nacionalização das economias.

Está muito longe de vermos algo semelhante como a União Européia. Tudo dentro do esperado, com presidentes socialistas, como podemos esperar comercialização, liberdade, moeda única...

Récorde de Impostos

Não conseguimos bater récordes de crescimento econômico. No entanto, o récorde de pagamento de impostos foi batido no ano de 2006.

Nunca os brasileiros pagaram tantos impostos quanto em 2006: R$ 392,542 bilhões, novo recorde de arrecadação na história da Receita Federal. O resultado mostra crescimento real (acima da inflação), de 4,48% sobre o ano de 2005.

A minha pergunta: Quando virá o crescimento econômico e a diminuição da carga tributária "neste país"?

quarta-feira, janeiro 17, 2007

Índice de Liberdade Econômica

Saiu o posicionamento dos países quanto à liberdade econômica. O Brasil ficou na 70ª posição.

segunda-feira, janeiro 15, 2007

Sem Saber o que Fazer?

A notícia diz que, segundo o Financial Times, Lula estaria não sabendo o que fazer. Por este motivo estaria aumentando o tamanho do governo, através de políticas estatizantes.

Com todo respeito ao Financial Times, mas discordo completamente desta afirmação. Lula sabe sim exatamente o que está fazendo, mostra disto está no aumento em 30% nas vagas de concurso público para este ano.

Esta é a verdadeira face do nosso presidente. Ele vai inserindo isto sem muito alarde e já sabemos onde isto irá parar. Afinal, será necessário o pagamento mensal da folha destes concursados e como também já sabemos os recursos são escassos e a solução passará pelo aumento das vendas. Ops, esqueci, estamos tratando de algo que não podemos aumentar vendas, qual seria a solução então?

Vamos aumentar de quem pode pagar, esta é a frase que sempre escutamos. E para o nosso presidente, os que podem pagar são as empresas e os da classe média, as mesmas que tem de fazer o país crescer. Acho que existe um dilema entre as duas formas de fazer o crescimento. Posso antecipar que aumento do tamanho do Estado pode até trazer algum crescimento, mas o custo disto será pago por nós em um futuro próximo.