segunda-feira, janeiro 01, 2007

Solicitação de Arroio do Padre

Só para lembrar a primeira governadora do RS, senhora Yeda, a cidade em que ela obteve o maior percentual de votos:

Resultado este ocorrido em Arroio do Padre.

A maior reivindicação do município, acredito eu que ainda seja o asfaltamento do acesso, que liga Arroio do Padre à BR-116 - Pelotas.

Tentativas e promessas já ocorreram, a primeira com o orçamento participativo onde, não sei como, foi escolhido a construção de um escola de 2º grau (melhor nem comentar este fato). A segunda, foi com a passagem do governador Rigotto pela cidade na sua primeira visita ao interior depois de eleito à quatro anos. Claro que estive lá dando as boas vindas ao governador.

Sei perfeitamente que a situação do Estado não permite grandes investimentos, mas se possível olhe com carinho para esta cidade da metade sul.

6 comentários:

Anônimo disse...

Eu voto por integrar a cidade à Pelotas novamente.

Abraço do espírito de porco matinal.

Davi disse...

O velho debate do que é melhor, afirmo sem dúvida de errar: para o município é muito melhor a emancipação. E o país? Este já está perdido mesmo.

Pegunte a todos que votaram contrários se querem voltar a pertecer à Pelotas?

Anônimo disse...

Então vamos dividir os 10 milhões de habitantes do RS em municípios de 1400 habitantes. E ver no que vai dar.

Aliás, vamos fazer isso no Brasil inteiro. Quanto emprego será gerado!!! só de prefeitos teremos uns 50 mil.

Sem condições.

Davi disse...

Eu sei que não pode ser desta forma, mas não fui eu quem criou a legislação que permitia a emancipação.

Hoje não há mais esta facilidade de emancipação, mas precisa ser aproveitado enquanto havia a possibilidade.

Pelotas nunca forneceu os serviços existentes lá hoje,como continua não oferecendo aos seus distritos.

Uma coisa é indiscutível meu nobre mestre Rodrigo, a situação melhora consideravelmente para a localidade emancipada.

Anônimo disse...

A emancipação é uma das faces mais cretinas do paternalismo estatal que temos no Brasil.

Mais municípios, mais prefeitos, mais vereadores, mais gabinetes pros vereadores, mais secretários, mais CCs, mais reajuste salarial, maior custo da máquina pública.

Nâo tenho dúvida de que foi uma aberração jurídica que permitiu emancipações de localidades que absolutamente não são cidades. Mas não vamos esquecer das inúmeras fraudes que também aconteceram nos processos de emancipação, organizadas e articuladas por quem será? Por algum futuro prefeito ou vereador dessas cidades? Será? Ah, bem capaz.

Davi disse...

Acho que não há mais espaço realmente para emancipações, ao menos dos municípios, mas já que estão emancipados deixa eu fazer uma solicitação á governadora.